sábado, outubro 29, 2011

Mercado de Alcochete

Fui ao mercado de Alcochete, foi muito gratificante o contacto que tive com as pessoas, senti-me util, e vindi práticamente todas as hortaliças e ervas aromáticas que levei, também vendi doces que tenho muito gosto a fazer. O mercado de Alcochete é mais um mercado em agonia, num cantinho que devia ser um mimo, mas o mercado está quase ao abandono, talvez outros assuntos tenham sido mais importantes para os politicos nos ultimos tempos e tenham esquecido coisas tão importantes para as pessoas como os mercados onde as familias se podem abastecer em produtos frescos e produzidos localmente. Acredito que vai haver mudanças nos proximos tempos já que os consumidores o exigem.
 
Penso que a dita agricultura biológica não tem futuro pelo menos do modo como se apresenta, os certificados são muito dificeis de obter, e finalmente são apresentados produtos com um aspecto primário pelos quais é exigido um preço proibitivo. O que era pedido com a agricultura biológica era que os produtos fossem prduzidos de modo mais sustentávél, mais ecológico e que pudessem ser fonte de rendimento estávél para os agricultores, acredito que no futuro o importante será a relação de confiança que se estabeleçe entre o produtor e o consumidor, dai que o consumidor terá um papel relevante e terá que consumir de um modo mais raçional e responsável, e que a agricultura terá antes a forma da permacultura.   
Foi um bom dia, vou reptir.

quinta-feira, outubro 27, 2011

Pão de ló




Pois como prometido aqui está o meu Pão de ló, fiz uma pesquisa, na net e segui a primeira receita que apareceu, pareceu-me fácil e básico, embora bastante bom assemelha-se a um bolo perfeitamente normal e nada como o pão de ló que costumo ver e que vem ainda com o papel vegetal. se alguém tiver alguma ideia mandem um email para hortafamiliar@sapo.pt. durante o periudo de inverno espero ter mais tempo para fazer mais pesquisas.

Este bolo fez-me lembrar um bolo que é o quatro quartos, que leva ovos o mesmo peso em farinha, igual peso em açúcar e em manteiga, é um bolo popular em França mas mais pesado. o mais chato para mim é de untar a forma, não gosto de ficar com as mãos sujas de manteiga, bato as claras sempre à mão para poupar energia e o grande segredo é ao juntar as claras batidas em castelo ter cuidado em fazer um movimento continuo para desenvolver a formação de bolas que farão crescer a massa bem.




Já comi uma fatia com doce delaranja que tinha feito ontem e aproveitei já que estava na cozinha, para fazer um doce de ruibarbo que ficou delicioso.